segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Sobre a gente...


Sempre acho estranho quando o final de semana acaba e eu sei que não vou te encontrar de novo pela manhã. Até aquilo que pode irritar e, às vezes irrita, faz falta.
Tem momentos que eu penso que os sentimentos podem ser infinitos, talvez a gente nunca tenha noção exata da nossa sensibilidade.

O que a gente se dispõem a arriscar ou abrir mão por alguém? A gente arrisca tanto por menos, arrisca tanto por nada.

Um dia você se pega em um momento com nada demais, sem música, sem o seu melhor look, sem disposição depois de um dia cansativo, sem super ideias, sem internet talvez (uma tortura pra muita gente), sem qualquer distração, sem um arsenal de subterfúgios, ou regras básicas de etiqueta e tantas formalidades, você simplesmente está diante de alguém que te vê como você é e te aceita assim, se interessa por você, aprecia a sua companhia, muito além do estereótipo alheio, se preocupa com você e se empenha com uma dedicação incompreensível  pra que você se sinta bem consigo mesmo, pra arrancar um sorriso sincero, porque toda a felicidade e tudo aquilo de bom no mundo só faz sentido se você também estiver bem.

Como isso não pode ser divino? Como podem dizer que isso é obra do acaso?

Por que alguém iria fazer isso por mim se não fosse por amor, se não fosse por algo que vai muito além do nosso entendimento?

Como alguém iria se preocupar com cada detalhe, planejar o momento de te surpreender pra te agradar sem esperar nada em troca se tivéssemos vindo do acaso?

Nada poderia surgir do caos e se tornar tão belo, se tornar tão forte e fazer tanta falta a cada dia que se vive longe.

Mah, esse é o sentimento mais lógico e real que poderia ter por alguém, não obra do acaso, mas porque a gente foi projetado pra viver o amor.
Quero viver sempre assim com você, de todo coração.

Obrigada por tudo!
Eu oro por você todos os dias e vou orar pra sempre!